Diretório nacional e liderança do PT desautorizam VacarezzaApós a reunião do diretório nacional do PT, realizada sábado (20), o presidente da legenda, Rui Falcão, reiterou que o partido continua defendendo que mudanças no sistema político e eleitoral podem entrar em vigor já no ano que vem. Segundo Falcão, os membros do diretório definiram que ao menos o fim do financiamento privado de campanha deve valer em 2014. "Para nós, as mudanças que deveriam ocorrer podem ser já para 2014. Foi isso que nós sentimos quando a população nas ruas manifestou o seu desagrado em relação ao sistema político atual. Pelo menos o fim do financiamento privado das eleições, que favorece o poder econômico, induz à corrupção, pelo menos esse item entendemos que deveria valer já para 2014", disse Falcão. Os membros do diretório também decidiram manter a intenção de realizar um plebiscito para promover a reforma política. A proposta, apresentada pela presidente Dilma Rousseff, encontrou resistência entre partidos da base governista e da oposição, que preferem um referendo, tipo de consulta feito posteriormente para validar ou não propostas aprovadas no Congresso Nacional. "Temos que dar uma resposta imediata a essa população que disse que tem um déficit de representatividade. Plebiscito é o que há de mais contundente para o que essas pessoas estão reivindicando", declarou o secretário-geral do partido, Paulo Teixeira, ressaltando que a consulta é uma maneira de garantir que a população seja escutada. O diretório também apoiou a nota divulgada pelo líder na Câmara, José Guimarães (CE), informando que o deputado Cândido Vaccarezza (SP) não representava a bancada nem o partido na comissão especial que discute a reforma política. Nomeado pelo presidente da Casa para coordenar o grupo, o deputado disse que as mudanças aprovadas pelo colegiado só deverão valer para as eleições de 2018. "A reunião revelou uma unidade grande do partido em torno do plebiscito e que uma das questões da consulta seja a respeito de uma Constituinte exclusiva. Foi um debate muito rico sobre os acontecimentos de junho, sobre as manifestações do movimento sindical e sobre os cinco pactos que a presidente propôs", finalizou Rui Falcão. |
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